Som da Concha abre espaço ao samba de bamba com Niltinho Marron e Sampri

A batida e a tradição do samba animam neste domingo (22) o palco da Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas. O balanço e o timbre marcantes de Niltinho Marron e o compasso cativante das meninas do Sampri são as atrações do Som da Concha da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. As apresentações começam às 18 horas e a entrada, como sempre, é franca.


Aniltom Lúcio Cordeiro, o Niltinho Marron, é natural de Três Lagoas. Mudou-se para Campo Grande com a intenção de ser joalheiro, mas a música falou mais alto. Aprendeu os primeiros passos em bandas marciais. Em 1988 conheceu o pagode, sendo um dos fundadores do Grupo Zuera, com Bibi do Cavaco, Neio e Toniquinho da Viola.


Músico, compositor, instrumentista e arranjador, Niltinho possui um estilo irreverente. O que mais chama a atenção é o timbre de voz, que se assemelha muito com o da cantora Alcione.


No Som da Concha, projeto em que se apresenta pela primeira vez, o músico levará ao público canções de seu último álbum, “Folia à Brasileira”, do qual é compositor da maioria das músicas. O repertório navega pelo swing, samba e até o funk americano, influência musical desde a infância.

Sampri

Com 11 anos de carreira e reconhecimento de público, as irmãs do Sampri sobem mais uma vez ao palco da Concha Acústica Helena Meirelles. Desta vez para lançarem o álbum “Um Bom Samba Faz Bem”, gravado com recursos do FUNDO DE INVESTIMENTOSCulturais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

E as meninas do Sampri continuam resgatando com o devido balanço e respeito o samba de raiz, seja em composições próprias ou em homenagens a grandes mestres da música brasileira.


Formado pelas irmãs Luciana (pandeiro e voz), Magally (cavaquinho e voz) e Renatinha (violão e voz), além dos percussionistas Jhoni Loppes e Adriano Coelho, o grupo apresenta no show canções de samba de raiz e balanço materializadas em 11 faixas do seu CD totalmente autoral.


O repertório do Sampri se renova e o talento é aprimorado pela afinidade. Os resultados: bons espetáculos – como o do Som da Concha - e um gostinho de “quero mais”...


Som da Concha 

O projeto conta com o apoio da Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS e prevê apresentações de shows musicais em domingos alternados.


Serviço


A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na rua Antonio Maria Coelho, 6000. Mais informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.